domingo, 26 de setembro de 2010
sábado, 25 de setembro de 2010
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Teletobies - as crianças odeiam!!!
Eu estava aqui na minha quase calma de todos os dias, é lógico tirando o fato do meu vizinho do lado está reformando sua casa que já dura meses, mesmo assim estava eu pensando sobre programas infantis traumáticos que acaba com o sono de qualquer criança normal. Um desses programas horripilantes que infelizmente marcaram a infancia de muita gente foram os Teletobies, quem não se lembra dessa joça? Todo mundo se lembra né? daquele OIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII, "eu sou a Lala, quer brincar comigo?", "hora de dizer tchau, tchaaau".
o programinha burrificante viu! O pai que deixa o filho ficar vendo uma MERRRRRRRRRRRRDA dessa não quer bem pra sua cria não.
Eu cheguei a trabalhar em uma ong que atendia crianças carentes e certa vez quando em uma comemoração do dia das criaturazinhas felizes(dia das crianças ebaaaaaaaaaaaaa) o diretor da instituição resolve promover uma espécie de "animação de festa" com os professores e arte-educadores(no caso eu) dentro deste clube. O que eu mal podia imaginar que seria para me fantasiar de Pô dos teletobies. Tá ligado quem era o Pô né? o verde) E tinha uma outra fantasia roxa lá, que nem sei escrever o nome, só sei que rima com tipink ou zipsis, ahhh sei lá, é isso ai. Ai eu coloco a podrera da roupa suja, fedida ( cheiro de coisa azeda ) e cabeçuda, sim porque a cabeça da roupa era enorme e tinha um diacho de um prego destruindo minha testa. A outra roupa roxa quem usou foi a professora de karatê, agora pasmem, vocês acreditam que ela dava até estrelinha com aquela roupa? E eu mal conseguia me locomover, não estava conseguindo andar, mexer o braço, as pernas enfim o cabeção só rodava na minha cabeça real. Saimos do vestiário com aquelas roupas e os alunos já estavam nas arquibancadas esperando o "show", eu como não conseguia andar direito me desequilibrei, e eis que uma mão me puxa para arquibancada cheia de criança revoltada e adolescente rebelde querendo bater em um. Gente!!!!!!!!!!!!!!! nunca apanhei tanto na minha vida, era tanto soco no estômago, na cabeça, chute, e o cabeção rodando pra esquerda e pra direita, me xingaram de tanto palavrão que nem vou citar aqui, pois é coisa de muito baixo nível, eles estavam com muita raiva mesmo, e chutavam naquilo que eles achavam que fossem um orgão genital masculino (ainda bem que nunca fui homem senão aiiiiiiiiii), e quando eu consigo olhar pro chão vejo a professora de karatê levado chute na cara, é na CARA gente!!! ela estava caida no chão sento pisotiada. Por fim me arrancaram a cabeça, e eu estava feito um sei lá o que com os cabelos todos em pé, tava fuá, e um dos alunos muito sem graça só disse isso: "Ahhhh era você professora Célia, desculpa, é que a gente não gosta de teletobies, é lógico perdoei, pois perdoar é nobre, ajudei a outra professora roxa,ops, a professora se levantar e fomos pro vestiário, pois eu não queria mais ficar animando nada não. A primeira coisa que fiz foi olhar a testa e ver se não estava desfigurada por conta do prego.
No final deu tudo certo, mas nunca mais na vida aceitei este tipo de "animação".
Gente!!! teletobies traumátiza crianças e adultos
o programinha burrificante viu! O pai que deixa o filho ficar vendo uma MERRRRRRRRRRRRDA dessa não quer bem pra sua cria não.
Eu cheguei a trabalhar em uma ong que atendia crianças carentes e certa vez quando em uma comemoração do dia das criaturazinhas felizes(dia das crianças ebaaaaaaaaaaaaa) o diretor da instituição resolve promover uma espécie de "animação de festa" com os professores e arte-educadores(no caso eu) dentro deste clube. O que eu mal podia imaginar que seria para me fantasiar de Pô dos teletobies. Tá ligado quem era o Pô né? o verde) E tinha uma outra fantasia roxa lá, que nem sei escrever o nome, só sei que rima com tipink ou zipsis, ahhh sei lá, é isso ai. Ai eu coloco a podrera da roupa suja, fedida ( cheiro de coisa azeda ) e cabeçuda, sim porque a cabeça da roupa era enorme e tinha um diacho de um prego destruindo minha testa. A outra roupa roxa quem usou foi a professora de karatê, agora pasmem, vocês acreditam que ela dava até estrelinha com aquela roupa? E eu mal conseguia me locomover, não estava conseguindo andar, mexer o braço, as pernas enfim o cabeção só rodava na minha cabeça real. Saimos do vestiário com aquelas roupas e os alunos já estavam nas arquibancadas esperando o "show", eu como não conseguia andar direito me desequilibrei, e eis que uma mão me puxa para arquibancada cheia de criança revoltada e adolescente rebelde querendo bater em um. Gente!!!!!!!!!!!!!!! nunca apanhei tanto na minha vida, era tanto soco no estômago, na cabeça, chute, e o cabeção rodando pra esquerda e pra direita, me xingaram de tanto palavrão que nem vou citar aqui, pois é coisa de muito baixo nível, eles estavam com muita raiva mesmo, e chutavam naquilo que eles achavam que fossem um orgão genital masculino (ainda bem que nunca fui homem senão aiiiiiiiiii), e quando eu consigo olhar pro chão vejo a professora de karatê levado chute na cara, é na CARA gente!!! ela estava caida no chão sento pisotiada. Por fim me arrancaram a cabeça, e eu estava feito um sei lá o que com os cabelos todos em pé, tava fuá, e um dos alunos muito sem graça só disse isso: "Ahhhh era você professora Célia, desculpa, é que a gente não gosta de teletobies, é lógico perdoei, pois perdoar é nobre, ajudei a outra professora roxa,ops, a professora se levantar e fomos pro vestiário, pois eu não queria mais ficar animando nada não. A primeira coisa que fiz foi olhar a testa e ver se não estava desfigurada por conta do prego.
No final deu tudo certo, mas nunca mais na vida aceitei este tipo de "animação".
Gente!!! teletobies traumátiza crianças e adultos
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Pasmem!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Isso não é uma mulher em posição de meditação, molhada, com roupa de banho e toca.
créditos
ocioagudo.com
A mulher da foto não é real, é hiper-real. Essa é uma das obras hiper-realistas de uma das escultoras mundialmente mais reconhecidas nesse estilo, a americana Carole Feuerman.
Sem poupar detalhes, texturas e expressões, o trampo de Feuerman em um primeiro momento (principalmente em fotos) confunde qualquer mente, fazendo as réplicas humanas passarem facilmente por reais. Causando um ar de espanto ao ser revelada a verdadeira origem de tanta perfeição, quilos e quilos de resina.
créditos
ocioagudo.com
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